sexta-feira, 18 de janeiro de 2013


           O marinheiro e o tesouro

             Era uma vez um marinheiro alto, elegante, com uns óculos de sol, boné, casaco roxo, camisa branca e calças pretas. Muito pobre. Num dia de Verão, andava à procura de algo valioso. Como não tinha dinheiro para comprar um barco, pensou e decidiu lançar ao mar uma guitarra. Colocou-lhe um motor e fez-se ao mar.
              Nesse dia, despediu-se dos seus compadres e partiu pelo Mar dos Mortos Vivos. Nesse lugar, o mar era bravo, havia muitas ondas, na crista de cada onda vinha um morto vivo a surfar.
               O marinheiro Cristóvão, ao ver aquilo à sua frente, ficou muito assustado e queria voltar para junto dos seus compadres. Quando começou a anoitecer, Cristóvão nem conseguia adormecer, devido a situação em que se encontrava. Passadas algumas horas, o marinheiro, como estava cansado, adormeceu. Os dias seguintes foram os piores da sua vida mas, como gostava de aventuras, decidiu seguir em frente.
                De madrugada, Cristóvão viu uma luz brilhante, ao longe. Começou a ir em direção a ela, para ver o que era.
                 Como estava dentro do seu barco e não conseguia chegar à luz brilhante, decidiu saltar para o mar e ir até lá a nadar.
                 Quando chegou lá, viu que a luz era uma arca gigante. Pensou logo que era um tesouro.
                  Tentou abrir a arca com uma perna de um caranguejo mas, de repente, apareceu um morto vivo e disse-lhe:
                  - Não podes abrir esta arca, este tesouro é meu! Eu vi-o primeiro!
                  - Não, não viste! - disse o marinheiro.
                  De seguida, como não se entendiam, andaram os dois à guerra, até que o morto vivo morreu por completo.
                  O marinheiro Cristóvão ficou muito contente, porque tinha ficado com a arca do tesouro. Ele, atrapalhado, não sabia como iria levá-la para o seu barco.
                  Até que teve uma ideia: ir até ao seu barco buscar uma rede de pesca para pegar nela e levá-la para bordo.
                   Tudo isso aconteceu. Chegado ao seu barco, com a arca do tesouro, tentou abri-la, mas não conseguiu. Pensativo, lembrou-se que tinha uma pata de caranguejo no bolso. Mas nem tentou abri-la, com medo que os mortos vivos o vissem e o tentassem matar.
                    Depois de sair do Mar dos Mortos Vivos, foi em direção a casa ter com os seus compadres e a sua família. Ao chegar, a sua família e os seus amigos nem queriam acreditar, pois a sua viagem tinha sido muito curta.
                      Quando Cristóvão abriu a sua arca, eles até ficaram pasmados. Como os seus amigos e familiares eram pobres, ele deu um pouco do seu tesouro a cada um.
                      Viveram felizes para sempre.
                                                                                                   Trabalho realizado por:
                                                                                                  Rita, nº 19, e Raquel,  nº17, 6ºC
               

4 comentários:

  1. gostei muito do vosso texto, pois estava engraçado e bem estruturado continuem assim

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  2. Carolina Raquel Rocha Ferreira 5ºA22 de janeiro de 2013 às 04:56

    Parabéns Rita e Raquel, gostei muito do vosso texto estava fabuloso continuem assim pois terão futuro.

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  3. Parabéns gostei muito do vosso texto !!!!!

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  4. Parabéns pelo o vosso texto... adorei

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