segunda-feira, 7 de janeiro de 2013


É só um sonho?
            Estava eu e a minha amiga Mariana, no meu quarto, quando a minha mãe nos chamou para lancharmos.

No fim do lanche, fomos falar para a varanda.

Mariana: -Há tanto tempo que já não vejo nevar!...

Eu: -Pois é, mas este Natal ainda pode nevar…

            Estávamos fartas de estar em casa, então fomos dar uma volta de bicicleta. Tomámos um atalho.

Mariana: -Ó Teresa, para onde é que estamos a ir?

Eu: -Não sei, espera, já vamos descobrir!...

Encontrámos uma casa grande de madeira. De repente, ouvimos um homem a gritar; saiu de lá uma máquina redonda, com vários botões, pela janela.

Mariana: -É melhor saírmos daqui!

Eu: -Não, tem calma! Espera só um bocado, só vou ali buscar aquela máquina!

Mariana: -Não,  pode ser perigoso!

Eu: Oh!...

Peguei na máquina e fui embora.

Cheguei a casa e fui a correr para o meu quarto. Fechei a porta, cliquei num botão da máquina e entrou uma tempestade. Eu não sabia como parar aquilo. Carreguei noutro botão e começou a nevar.

Eu estava radiante! Nem pensei duas vezes, telefonei à Mariana e ela veio ter logo comigo.

Liguei a televisão. Estava a falar um meteorologista, conhecido como Robinson, o Meteorologista Louco!

Televisão: -Olá, boa tarde! Ocorreu um imprevisto. Parece que os voos de França para cá foram cancelados.

Eu: -Oh! Não! O pai já não pode vir para o Natal!

Estava muito triste, pois o meu pai estava em França e era para vir no Natal.

A Mariana chegou e fomos para a sala. Entretanto, bateram à porta. Era o Pai Natal!

Ele tinha barbas enormes e brancas, um nariaz grande e encarnado e devia medir dois metros. Mas não vinha sozinho, trazia dois homens muito altos e magros, deviam ser os seus duendes.

Pai Natal: -Ai! Ai! Foram vocês que roubaram a minha invenção, a Máquina do Tempo!...

Eu: - Eeeeeeuuuuuu… N..ã…o…!

Pai Natal: -Hmm… Rapazes, vão ao quarto dela que eu fico aqui!

Os duendes foram ao meu quarto e encontraram a máquina.

De repente, num abrir e de fechar de olhos, o Pai Natal e os duendes desapareceram.

Mas aconteceu uma coisa: eu comecei a ver o meu pinheiro de Natal a mexer-se e a cantar.

Vi uma luz amarela. Foi então que percebi: era um sonho!

Ainda hoje parece que foi tudo realidade!

Hmm… Que estranho!

 

Ana Teresa, 6ºE. Nº1

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