quinta-feira, 29 de novembro de 2012


 

A AMIZADE VALE OURO

 

Era uma vez um menino que se chamava João. Vivia num casebre, situado numa localidade onde quase não havia sol, estradas nem pessoas.

Um dia, ele ia para a escola e era o seu aniversário. Nesse dia, ele devia sentir-se feliz, alegre, mas estava muito triste.

Sentou-se junto de uma árvore e começou a pensar que todas as crianças eram felizes, ricas e sabiam o que era ter alegria.

A campainha da escola tocou e lá continuava ele a pensar se não seria a única criança que não tinha felicidade nem amor.

Quando estava dentro da sala, uma menina, que estava na carteira ao lado, disse-lhe:

- Parabéns, João!!!

O João nem queria acreditar que lhe tinham dado os parabéns.

Quando a campainha tocou para a saída, a menina perguntou-lhe:

- Olha, por que é que estás assim? É o teu aniversário, não devias estar triste.

O João ficou surpreendido e angustiado, ao mesmo tempo, por alguém, uma pessoa real, lhe ter dito aquilo.

O João disse à menina que era pobre e que vivia num casebre e, por isso, ninguém era amigo dele.

A menina respondeu-lhe:

-Lá por seres pobre e viveres num casebre, não quer dizer que não sejas uma pessoa que merece tanto respeito como as outras.

O João sentiu-se alegre e feliz, duas coisas que nunca tinha sentido antes.

Desde esse dia, eles são os melhores amigos e o João já sabe o que significam as palavras “felicidade, amor e amizade”.

Rafaela Gomes Fernandes, 5ºD, nº16

A Camada de Ozono

 

            Era inverno. Estava um dia cheio de neve. No polo norte, os pinguins e os ursos do mar estavam muito divertidos a brincar com os seus novos amigos.

            Eram a Barbatana, que era uma morsa e o Floco-de-Neve, que era um boneco de neve.

- Oh! Olhem o Floco-de-Neve está a derreter!- disse a Barbatana. – Oh! Olhem, os iglôs estão a derreter também!

            Os pobres animais então pensaram que se calhar era melhor irem para outra terra.

            - Amigos, vão sem mim. Não sei se algum dia voltarei a ver-vos- disse o Floco-de-Neve.

            Para os amigos foi muito difícil deixá-lo, mas eles foram.

            Em primeiro lugar, foram para as terras quentes da Austrália, onde viram um gafanhoto muito velho.

            - Boa tarde, Senhor Gafanhoto. Podemos fazer-lhe algumas perguntas?- disse a Alice, um dos ursos do mar.

- Claro que podem. Querem perguntar-me sobre as flores, sobre os homens?

- Não! Nós queremos saber por que é que a neve está a derreter.- disse o Sebastião, um dos pinguins.

- Pois. Sim. Claro. A camada de ozono está a desfazer-se, porque o homem está a poluir a atmosfera.

- Mas o que é que isso tem a ver com a neve?- perguntou a Susy, que é uma pinguim.

- Tem tudo a ver, Susy. Continuando, o homem está a poluir a atmosfera e a camada de ozono está a desaparecer e os raios ultravioletas estão a entrar.

- Como é que podemos ajudar Senhor Gafanhoto?- perguntou a Barbatana.

- Podem ajudar dizendo às pessoas para pararem de poluir…

- Como, Senhor Gafanhoto?- perguntou a Marry, um dos ursos do mar.

- Calma, Marry. O Senhor Gafanhoto tem de explicar-nos.- disse a mãe da Marry, que também é um dos ursos do mar.

- Podem ajudar dizendo às pessoas para andarem mais a pé e menos de carro, para colocarem filtros nas chaminés e reflorestarem as florestas para respirarmos ar mais puro.

- Obrigado- disseram todos em coro, enquanto iam embora.

Os amigos voltaram para o polo norte e viram que o Floco-de-Neve já não estava lá, mas havia uma carta a dizer:

“Desculpem agora não estar aí ao pé de vocês, apesar de querer muito, mas tive a “panemice” de não estar. Já soube que vão reconstruir a Camada de Ozono. Quando acabarem também me podem reconstruir?

Do vosso amigo Floco-de-Neve”

Os amigos dele ficaram muito tristes, mas foram passando a palavra a outras pessoas e animais para eles passarem também.

 

Inês Filipa Rodrigues, nº 7, 5º D


                                      A Joana conserta tudo

 

      Era uma vez uma menina de olhos castanhos, de cabelos encaracolados e da cor do chocolate, chamada Joana. Ela era muito boa com máquinas e conseguira arranjar o computador do irmão numa hora. Ela adorava brincar com as suas melhores amigas, a Mónica e a Vitória.

      Mónica tinha cabelos ondulados e negros como o alcatrão. Era muito elétrica e as professoras achavam que ela tinha bebido café do mais forte que havia.

      Vitória era uma menina rica mas muito bem-educada e com um coração de ouro. Ela, ao contrário de Joana, tinha o cabelo loiro e liso como um lençol acabado de passar a ferro.

      Elas iam para casa da Vitória fazer um texto em grupo. Entraram na limusina e seguiram caminho. A certa altura Mónica, a mais impaciente de todas, perguntou:

- Vitória, a tua casa é assim tão longe?

- Não, já devíamos ter chegado. Vou perguntar ao motorista o que se passa. Parou a música e perguntou:

- Sr. João, já devíamos estar em casa! O que aconteceu?

- Desculpe menina mas acho que me perdi. - explicou ele um pouco a medo.

- Não faz mal, pode acontecer a qualquer um. Encoste o carro para vermos o mapa.

- Sim menina.

- Então? - perguntaram em coro.

- Estamos perdidos. O motorista de costume adoeceu e este não sabe bem o caminho.

- Menina! - Chamou o motorista. - temos um problema: não encontro o mapa em lado nenhum e o recetor do GPS está estragado, como sabe. O que vamos fazer?

  Depois de um quarto de hora a pensar, a Mónica teve uma ideia.

- Já sei!... - disse com aquele brilho nos olhos que as amigas tão bem conheciam Dê o recetor do GPS à Joana e ela arranja-o.

- Não é bem assim - disse ela já a corar - nunca consertei um recetor de um GPS

  Mas as amigas não a deixaram continuar, deram-lho para as mãos e disseram:

- Tu consegues, imagina que é um computador. - incentivou-a a Vitória.

- Sim, tu conseguiste arranjar o computador do teu irmão depois de cair da janela do terceiro andar! apoiou  Mónica.

- Sim, eu sou capaz - gaguejou Joana.

  Pegou na caixa de ferramentas, abriu o recetor, puxou o fio, apertou o parafuso e

- Já está. - exclamou ela confiante.

- Ótimo, vamos ver se funciona! - exclamou o motorista.

 - Está como novo

  Entraram na limusina e saíram dali a toda a velocidade. Até que se lembraram:

- O texto! - exclamaram as três ao mesmo tempo.

- Estávamos tão ansiosas por chegar a casa que nos esquecemos do texto! -lamentou-se a Vitória.

- Pois é, e agora temos pouco tempo para inventar um porque a minha mãe deve estar quase a chegar. - lembrou a Mónica.

- Por isso mesmo, vamos meter mãos a obra. Sobre o que é que vamos falar? -perguntou a Joana.

- Podemos falar sobre esta aventura! Assim não precisamos de inventar nada, contamos tudo o que nos lembramos. Quem concorda?

- Eu. - disse a Joana.

- Eu também, desde que não escrevam a parte em que eu desesperei. - disse a Mónica.

- Está bem, nós não escrevemos sobre isso.- concordaram as amigas com um sorrisinho.

      Saíram da limusina, entraram em casa e a mãe da Vitória veio logo pedir explicações. A mãe da Vitória era uma senhora alta e muito parecida com a filha.

- Meninas, o que se passou para terem demorado tanto? - perguntou a mãe da Vitória preocupada. - Pregaram-me cá um susto!

- Não há tempo para explicações, temos um trabalho para fazer. - disse a Vitória dando um beijo à mãe.

- Explicamos depois. - disse a Mónica.

Sentaram-se à mesa e recordaram o que aconteceu e, à medida que pensavam, escreviam.

      No fim, como planeado, contaram tudo à mãe da Vitória, que ficou admirada com a habilidade da Joana.

- Conseguiste arranjá-lo? Como? Já o levámos a vários técnicos e volta sempre na mesma!

- Foi fácil! Quer dizer, para encontrar o problema demorei uns cinco minutos, mas depois foi só apertar um parafuso solto. - disparou ela orgulhosa.

      Terrrrrrrrrrim, eram as mães da Joana e da Mónica que as vinham buscar. As meninas despediram-se e foram para suas casas ainda com o coração aos saltos de tanta emoção pela aventura vivida!

 

                                                                    Maria João Serra Esteves- nº12- 5ºD

domingo, 25 de novembro de 2012


A casa assombrada

O Halloween estava a chegar. Em casa do Pedro já se notava a agitação, pois ele e os seus amigos estavam a preparar a festa para essa noite especial. O local escolhido fora uma casa de um tio do Pedro. Na realidade, não era uma casa qualquer, parecia mais um castelo, era muito grande com uma torre no centro, um salão enorme cheio de estátuas e um jardim a toda a volta.

Uns dias antes, o Pedro tinha pedido a casa ao tio e como não vivia lá ninguém há algum tempo, ele deixou, com a condição de não estragarem nada, nem subirem a escadaria que ia dar aos quartos.

O Pedro contou aos seus amigos e o Leonardo exclamou:

-Ena pá, que bom! Mas por que é que não podemos subir essas tais escadas?

- O meu tio disse que não as podíamos subir e pronto- refilou o Pedro.

- Está bem, está bem, não precisas de ficar assim.

E passados dois dias, o Pedro, a Mariana, o Leonardo e a Camila foram para a tal casa.

Quando entraram o Leonardo disse:

- Ó meu Deus, isto é mesmo assustador. Que emocionante!

- É verdade! A nossa festa vai ser um sucesso…-acrescentou a Camila.

Depois de tudo preparado, a festa começou. As mesas estavam cheias de guloseimas. Em algumas, havia gomas em forma de olhos de veias e de dentes de vampiro. Noutras havia bolos e sumos.

O Leonardo vestira-se de drácula, o Pedro de múmia, a Camila de bruxa e a Mariana de teste de matemática. Então o Pedro perguntou:

- Porque é que estás vestida de teste de Matemática?

- Não há nada mais assustador do que um teste de Matemática!- declarou a Mariana.

A festa estava a correr muito bem, todos se divertiam a valer, menos o Leonardo que parecia um pouco chateado. A certa altura ele disse aborrecido:

- E que tal se jogássemos às escondidas?

- Pode ser, mas onde é que jogamos? Apesar desta sala ser grande, precisamos de outros locais para nos escondermos.

-Já sei. Podemos jogar lá em cima. Basta subirmos as escadas e temos logo quinhentos quartos disponíveis.- disse a Camila.

- Não, nem pensar! O meu tio disse que nós não podíamos subi-las.

- Vá lá Pedro. É só um bocadinho.

O Pedro não queria, mas lá acabou por ceder.

Então, deram início ao jogo e o Pedro foi o primeiro a correr para as escadas, pois conhecia um local extraordinário para se esconder. Ao subir, sentiu uma ventania, o que era estranho, porque todas as janelas estavam fechadas.

- Pessoal, estão a sentir alguma coisa?

- Sim, uma grande ventania. Está alguma janela aberta, Pedro?

- Não, mas estou a ficar cheiinho de frio.

- Malta, acho que é me… me… melhor descer as escadas! – disse o Leonardo,  que parecia bater castanholas de tanto tremer.

Os quatro amigos iam a descer as escadas e, quando meteram o pé na primeira escada, abriu-se um alçapão. Vários minutos depois, eles caíram numa pequena sala cheia de teias de aranha e de muitos ratos onde encontraram, no cimo de uma pedra, um diamante. Ao pé desse diamante havia uma placa que dizia : “Se tirar o diamante do sítio será amaldiçoado para sempre.”

- Amaldiçoados já estamos nós com o Passos Coelho! – exclamou o Pedro.

- É melhor não tirarmos o diamante daí.- declarou a Camila .

- O quê, estás a brincar? Este diamante deve valer para aí duzentos mil euros.- disse a Mariana.

- Não! Não o vamos levar! Vamos embora.

Eles foram embora, mas o Leonardo levou o diamante com ele sem ninguém ver.

            De regresso à sala da festa, estavam ainda espantados com o que tinha acontecido, quando se ouviu uma voz muito rouca e grave:

-Vocês levaram o diamante, por isso amaldiçoar-vos-ei para sempre.

Em estado de choque, olharam uns para os outros e viram o Leonardo muito corado.

- Leonardo, por acaso tu trouxeste o diamante contigo?

- Sim, ele era tão brilhante, tão reluzente que eu não resisti.

De repente, a casa ficou às escuras. As portas batiam, o vento soprava e os quatro amigos começaram a ouvir passos que pareciam uma pessoa a descer as escadas.

- Nossa senhora dos hipopótamos - disse o Leonardo enquanto tremia e roía as unhas.

-Pessoal!

-Sim, Pedro?

- Acho que é melhor fugirmos.

Então os quatro amigos fugiram da casa, enquanto chovia a potes e uma trovoada violenta rasgava o céu.

Passado um bocado, chegaram a casa do Pedro e o Leonardo já não tinha o diamante, porque o tinha deixado cair em plena fuga. Muito preocupados, tentavam descobrir o que fazer, quando chegou o tio com o diamante e um enorme sorriso no rosto. Então, contou-lhes que tudo tinha sido uma partida dele, menos o alçapão que era mesmo real, para que eles tivessem uma noite digna de bruxas.

- Bem pessoal, não conseguimos ficar ricos, mas passámos um dia das bruxas bem assustador.- finalizou o Pedro.

Depois de tudo esclarecido e de muitas gargalhadas, todos concordaram que tinha sido a melhor festa de sempre.

 

                                                        Joana Margarida Martins Gomes nº8 5ºC

 

sábado, 24 de novembro de 2012


Saudade

Saudade é um deserto sem mágoa

É uma praia vazia

É uma flor que murchou

É tempo que já passou.

Saudade é escritor sem imaginação

É uma vela apagada

É dia sem luz

É algo que reluz.

Saudades são lágrimas secas

São pássaros sem asas

São cores sem cor

São pessoas com dor.

Saudade é amar sem amor

É ter amigos inimigos

É não ter o nosso braço direito

É ter um coração “estreito”.

Saudade é o pior dos sentimentos

É o que ninguém quer ter

Porque já sabe que vais sofrer.

Beatriz    5.º D    n.º 21

AMIGO

Amigo é uma pedra preciosa

Vermelha e cor-de-rosa.

 

Amigo é uma caixa de surpresas

Cheia de alegrias e tristezas.

 

Amigo é uma maçã madura

Com muita textura e muita ternura.

 

Amigo é um elefante de grande porte

Que nos acompanha e nos diz «Sê forte».

 

Amigo é um lírio aberto

Que nos perfuma a vida

E nos dá afeto.

 

Amigo é um sol brilhante

Que torna o nosso coração falante.

 

Duarte    5.º D    N.º 3

 

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

 

Viagem à Jamaica

 

Era vez um rapaz alto, de pele escura, cabelo comprido e louro e olhos azuis. Ele era muito rico e tinha acabado de fazer dezoito anos. Chamava-se Ambrosino e, como prenda de aniversário, lembrou-se:

-Posso fazer uma viagem à Jamaica?- perguntou excitado.

-Hum…-pensaram os pais.

-Por favor, por favor! - suplicou aos pais.

-Sim, podes. -disseram depois de muito pensarem.

Depois de ter conseguido convencer os pais, foi fazer as malas.

Quando estava a fazer as malas lembrou-se:

-Quem vai comigo? - perguntou.

-Tens de ir sozinho. - disseram desiludidos.

-Porquê? - perguntou aborrecido.

-Porque  tenho de ir a uma reunião de trabalho muito importante. – explicou o pai.

- E eu tenho que ir buscar a tua prima a Espanha. – respondeu a mãe.

-Então, está bem. Mas posso levar um amigo? - perguntou.

-Sim, podes. – disseram os pais.

Passada uma semana, numa segunda-feira de manhã, foi, já com tudo preparado, buscar os bilhetes e a viagem estava marcada para o dia seguinte. Foi a casa do Ysquiel (o amigo que ele ia levar) para lhe dar essa notícia.

Na terça-feira, logo cedo, reuniram-se em casa do Ysquiel e o pai do seu amigo foi levá-los ao aeroporto.

Quando lá chegaram , ficaram espantados com aqueles grandes aviões e por ir voar num deles.

-Finalmente, chegou a hora de partir! - disseram entusiasmados.

-Tchau! - disse o pai do Ysquiel.

-Tchau ! Até breve! - disseram os rapazes.

Fizeram o “check in” e embarcaram.

Quando estavam no avião, ouviram o copiloto dizer:

- «Apertem os cintos, vamos descolar».

 Partiram às 12h e chegaram às 20h, hora de Portugal (às 22h, horas da Jamaica).

 Quando chegaram ao aeroporto de Montego Bay, o maior aeroporto da Jamaica, meteram-se num táxi e pediram ao taxista para os levar à mansão Rose Hall que ficava a 15 km de distância.

Era onde vivia o tio Arnaldo, irmão mais velho do pai do Ambrosino.

Depois de lá chegarem, cumprimentaram o tio, subiram para o quarto e pousaram as malas. Apesar de estarem muito cansados da viagem e porque estavam muito excitados por conhecer tudo, decidiram ir jantar e explorar a mansão. Durante o jantar pediram ao tio:

 -Leva-nos ao complexo onde o Usain Bolt e o Yohan Blacke treinam? 

 -Sim, mas só pode ser amanhã. E estão com sorte porque eles estão cá em Montego Bay, a treinar para o Mundial.

 - Ok! Que bom, tivemos mesmo sorte! – exclamaram muito contentes.

Muito excitados com a novidade, foram-se deitar.

 Acordaram muito cedo, na manhã seguinte, e, depois de tomar o pequeno-almoço, foram dar um passeio pelas maravilhosas praias exóticas de Montego Bay.  Admiraram-nas por um tempo e voltaram para casa. Quando chegaram, viram Usain Bolt e o Yohan Blacke a correr numa pista improvisada no jardim da mansão. Corriam tão depressa que pareciam chitas. Ficaram espantados com a velocidade que eles atingiam.

Usain Bolt e Yohan Blacke quando viram que tinham espetadores pararam, foram ter com eles e perguntaram:

- Quem são vocês?

- Eu sou o Ambrosino, sobrinho do dono da mansão Rose Hall e estou cá a passar férias com o meu amigo Ysquiel. Somos portugueses e vivemos em São Pedro do Sul.

- São Pedro do Sul, onde fica? – perguntou Bolt.

- No centro de Portugal, perto de Viseu. – respondeu Ysquiel.

- Nós já estivemos em Portugal, em casa do Nélson Évora. É um país muito bonito. -  disse Blacke.

- O que acham de fazermos uma corrida? – perguntou Ambrosino.

- Eu acho bem. – respondeu Blacke.

- E se, para tornarmos a corrida mais interessante, nós corrêssemos de costas? – sugeriu Bolt.

- Ok. Vamos a isso! – concluiu Ysquiel, muito entusiasmado com a ideia.

 

(continua no próximo texto livre….)

 
                                                           Duarte Miguel Lourenço Lima, 5ºD, Nº3