A
minha amiga cadela
Tenho
um fraquinho por ela
Com
ninguém a quero trocar.
Treinei-a
como bem quis
E isso
deixou-me feliz
No
dia em que a encontrei
Muito
bem dela tratei.
Andamos
sempre a brincar
Ninguém
nos faz abrandar,
Encontrei-a
triste, a ladrar,
E à
estrada a fui apanhar.
Sempre
que com ela estou
Com
ela me apetece brincar
Comigo
tanto ela andou
Que
agora só lhe falta falar.
Rodrigo
Figueiiral
6.º E, n.º 16
Gostei muito do teu poema, Rodrigo! Achei-o interessante, original, cativante e já reparei que gostas muito da tua cadela, e ela deve gostar também muito de ti!!
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