O espantalho!
O sol
reluzia
Naquela
alegria
Em que a
chuva não bulia.
Uma
plantação de milho
Teria um
grande sarilho
Pois os
corvos iam atacar.
As pobres espigas
Todas assustadas
Estavam muito agarradas
Alertando as suas amigas.
Eles começaram a bicar
E as espigas a gritar.
Fazendo grande alarido
Acordando o marido
Da dona da aldeia
Que lá foi com uma vassoura
E teve uma ideia…
Construir um espantalho.
E para ver se funcionava
Mais espigas plantou.
Vieram de lá os corvos
De bico preto, asas pretas
Coração preto.
E continuaram a bicar…
Mas tão depressa o faziam
Pareciam pica-paus.
Estavam muito contentes
Pois o espantalho não reagia.
Fazendo atos muito maus
Das plantações só sobraram paus…
A mulher muito espantada,
Toda despreocupada,
Ignorando a raiva que transportava,
Não se importou com nada
E mudou-se para outra calçada.
Leonor Amaral 5.ºB
Tiveste grandes ideias e fizeste um poema narrativo muito giro e engraçado. Adorei a tua história!
ResponderEliminarFizeste um poema grande e fantástico...ADOREI!
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