sexta-feira, 22 de novembro de 2013
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
Um dia...
Um dia
na minha vida
Quando acordo de manhã
Ainda meio ensonada,
Fico um bocadinho chata
E às vezes até irritada.
Mas
depressa me animo
Com
o dia que chegou.
Levanto-me a correr
E
logo pronta estou.
Depois da higiene feita
E da roupa posta a combinar
Dirijo-me pra a cozinha
Para o pequeno-almoço tomar.
A mesa já está posta,
O meu pai levantou-se cedo.
Devoro,
então, os cereais
Para ele não chegar tarde ao emprego.
No
caminho para a cidade
Vejo
a vida a despertar,
Desde
as pessoas apressadas
Até
aos cães a ladrar.
A brisa corre
ligeira
As árvores estão a abanar
Parece que a Natureza
Os bons dias me quer dar.
Chego, assim, ao ATL
Onde um bocado costumo ficar
Para a escola ainda é cedo
Falta muito pra tocar!
Aí, brinco, jogo e
leio
E também vejo televisão.
Depois
lá vou para a escola
Pronta
para um dia de ação.
As aulas de manhã correm
bem,
Atenta procuro sempre estar,
Fazer tudo o que é pedido
Para boas notas tirar.
Nos intervalos
com os colegas
É sempre uma animação.
Falamos de tudo um pouco
Até de assuntos do coração.
Pois, lá para os lados da
escola
O amor anda no ar.
Até os alunos mais novos
Trazem os olhos a brilhar!
Quando
chega a hora de almoço
Tenho de
apanhar a carrinha.
A Ana lá me espera
Para me dar a papinha.
Depois, tudo recomeça
O dia está longe de
terminar.
Quando chegar o fim da
escola
Vou para casa estudar.
Faço,
então, os trabalhos
Para
no fim poder brincar
Mas, também nunca me esqueço
De o meu pai ajudar.
Brinco com o Kiko e o Alvin
Os meus animais de
estimação.
É sempre uma alegria,
Uma grande confusão!
Logo a seguir ao jantar
Um
pouco de televisão posso ver.
Depois
visto o pijama
E aproveito para ler.
Já
na cama penso um pouco
No
dia que está a acabar.
Adormeço
logo de seguida
E
desperto com um novo a começar.
Mas o meu dia preferido
É
mesmo a sexta-feira
Quando a minha mãe chega
Pra ficar à minha beira.
Joana Margarida Martins Gomes nº8 6ºC
MAR
O mar
O mar é belo
Cintilante e profundo
Ao mesmo tempo rebelde
Em qualquer parte do mundo.
Ondas que dançam
Ao tom da melodia
Ao mesmo tempo cantam
Seja de noite ou de dia.
Onda vai onda vem
Até nós
Até ao horizonte do além.
Brilha o sol sobre o mar
E o reflexo do olhar
Olhando para sul
Tão belo que és
E tão azul!
És a rebeldia e a paz
O mundo assim se faz
Hoje és a calma
Amanhã logo verás.
Tiago Alexandre Rodrigues Vila Nova nº19 6ºC
CHUVA
A chuva
Na
janela do meu quarto
Há
um barulho sem fim
É a
chuva que não para
Parece
que chama por mim!
Chove,
chove sem parar
E eu
não me consigo acalmar!
As
nuvens são algodão
De
formas muito engraçadas
E
nunca ficam paradas…
Clarinhas
ou mais carregadas
Enchem
o céu com o seu manto
E
apenas num piscar de olhos
Transformam
tudo num pranto,
Mas
nada perde o encanto!
Joana
Margarida Martins Gomes nº8 6ºC
O MAR...
O mar é um lugar,
Onde posso viajar.
Não é um sítio comum,
É um sítio onde eu posso
sonhar!
Mas este mar,
É um mar diferente.
É onde posso rimar
E navegar para sempre!
Mas quem vem a este mar,
Não é qualquer gente.
Não é a que se vê,
Mas sim a que sente!
Este mar não tem fim
É o mar da poesia,
Onde tudo o que importa
É a nossa fantasia!
Rafaela 6.º D
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Luar...
Estava
uma noite tão bonita
A
lua cheia a brilhar
Convidei
a minha amiga Rita
Para
conversarmos ao luar
Estava
uma noite tão bonita
Tão
bonita de encantar
Matei
saudades da Rita
Nesta
noite de luar
E
o mar a ir e a voltar
Os
corações a palpitar
E
a lua tão cheia e a brilhar
Foi
a nossa companhia
Nesta
noite de luar
Foi
tão bom estar contigo
Como
um tesouro encontrar
Seria
um grande castigo
Não
te voltar a ver ao luar
E
o mar vai e volta
Vai
e volta sem parar.
LUA
A lua é um sítio onde posso viajar.
A lua é fantástica.
A lua é um amor.
A lua parece queijo.
A lua merece um beijo.
A lua está no meu coração.
A lua é uma paixão.
A lua é cintilante.
A lua é uma flor.
A lua é brilhante, brilhante.
A lua é um amor.
A lua é minha amiga.
Vista da Terra parece uma grande formiga.
A lua é maravillhosa.
A lua é espantosa!
Tatiana Carvalho
6ºA N:17
Página de um diário
Vassal, 2 de novembro de 2013
Então Nick, como tens passado? Eu
estou bem. Há muito tempo que não te escrevo, porque esta semana tive muito que
estudar.
Hoje acordei mais tarde, porque
ontem fui ao Halloween com os meus amigos e deitei-me fora de horas.
A minha mãe já tinha tudo preparado
para virmos para Vassal, a linda aldeia onde ela nasceu; passámos por várias e
belas terras: a pequenina aldeia de Joazim, a colorida vila da Régua, a
imponente ponte sobre o Douro, etc. Nesta altura do ano o outono já coloriu as
vinhas do Douro e os castanheiros de Trás- os-Montes com cores quentes. Foi uma
viagem inesquecível.
Finalmente chegámos! A minha avó já
estava preocupada com o almoço (de que não gostei nada). Era peixe vermelho com
batatas assadas; nem comi o peixe, no final escondi-o debaixo da cebola de que
eu não gosto. A minha mãe nem deu por isso!...
Resolvi descansar: desde as treze e
um quarto até às quinze horas estive a ver televisão e a jogar no tablet.
Depois fui apanhar castanhas até às
dezoito horas-“ ai que dor de costas!”- Há mesmo muitas castanhas, é como
apanhar toda a água do mar com um copo de água.
O jantar foi muito animado, estava
cá o meu tio Nuno, o padrinho da minha mãe e a prima Teresa para além dos meus
avós. Comemos rojões com batatas cozidas. Estava ótimo, foi um belo manjar! Mas
eu não tinha grande fome, porque logo que cheguei de apanhar castanhas comi uma
mão cheia de bolachas com marmelada feita pela minha mãe.
Após jantar fomos aos Santos (é uma
grande festa em Chaves), foi muito bom: até bebi ginjinha num copo feito de
chocolate. Que delícia!
Quando regressávamos a casa vimos
uma coisa fenomenal: uma ninhada de javalis como formigas atrás de um docinho!
Presos nessa imagem, ficamos a observar durante cerca de um quarto de hora até
os perdermos de vista.
O dia já vai longo e repleto de
emoções, o cansaço começa a dar sinal, até amanhã...
Miguel
Damião/Nº 15/6ºD
terça-feira, 12 de novembro de 2013
Sonhar é querer!
Era uma vez um
rapaz alto, moreno e com o cabelo ruivo ondulado chamado Marco António. Ele
tinha um sonho: chegar à seleção nacional de hóquei em patins. Era pobre e
tinha onze anos.
Vivia numa
pequena aldeia nos arredores de Lisboa e os pais eram agricultores humildes e
trabalhavam de sol a sol para sustentar a família e poderem dar uma boa vida ao
filho.
O seu sonho
começou na escola, no desporto escolar. Ele tinha de escolher uma atividade
desportiva entre dança, natação ou hóquei. Ele queria muito ir para o hóquei,
porque tinha visto na televisão um jogo da seleção nacional e tinha ficado
entusiasmado com aquela modalidade desportiva que exigia muita habilidade,
força física e inteligência. Mas havia um problema, quem escolhesse hóquei
precisava de patins e eram muito, muito caros. Resolveu falar com o padrinho,
que era engenheiro numa grande empresa, e ele prometeu pagar-lhe só metade do
preço dos patins. Mas Marco não desistiu! Como sabia que o seu vizinho andava à
procura de quem o ajudasse nos trabalhos agrícolas, foi ter com ele e propôs-lhe
ajudá-lo em troca do resto do dinheiro que faltava. Por isso, durante um mês, o
Marco trabalhou arduamente nas terras do vizinho, depois da escola, para
conseguir pagar os patins que tanto desejava.
Quando teve o
dinheiro suficiente, foi com o pai comprar os tão ansiados patins. Quando
chegou à loja, ficou muito surpreendido quando se deparou com uma promoção em
que se ofereciam um stick na compra
de uns patins. Foi ouro sobre azul.
No dia seguinte,
mal acabou a escola, foi para o treino. E, nesse treino, conseguiu fintar o
melhor jogador da equipa e marcar golo ao melhor guarda-redes. Foi um excelente
começo. O treinador fartou-se de o elogiar. Ele sentiu-se muito entusiasmado.
Felicíssimo voltou para casa e foi contar o seu treino estupendo aos pais e ao
seu vizinho. Eles deram-lhes os parabéns e insistiram que ele não podia deixar
de ser um dos melhores alunos da escola e dedicar-se somente ao hóquei.
Durante cinco
anos treinou arduamente para conseguir chegar à seleção nacional.
Um dia, andava
ele no 10º ano, foi chamado à sala do diretor onde estavam os seus pais
sentados, com um ar desconfiado. Dentro da sala estavam, também, uns senhores
engravatados e com ar de importantes que o diretor apresentou como sendo
treinador e olheiro da seleção nacional de hóquei. Eles queriam que o Marco
fosse treinar com a seleção e explicaram que teria de ir todos os dias para
Lisboa treinar. Os pais do Marco ficaram logo muito aflitos e disseram-lhes que
não podiam levá-lo aos treinos porque não tinham automóvel, nem dinheiro para o
passe de autocarro. O treinador acalmou-os e garantiu-lhes que um motorista o
viria buscar e trazer todos os dias, além de lhe pagar todas as despesas que
tivessem a ver com o hóquei. Até ia ter um salário! Tanto Marco como os pais
ficaram muito felizes com este convite, pois assim Marco podia concretizar o
seu sonho.
Marco
treinou, jogou e hoje em dia é o melhor jogador de hóquei em patins do mundo.
Nunca
devemos desistir dos nossos sonhos. Temos é de lutar por eles!
Duarte Miguel Lourenço
Lima, 6ºD, nº4
A amizade
Para mim a amizade é ter alguém que esteja
perto de mim nos bons e maus momentos. Ser amigo é escutar o outro quando ele
precisa de desabafar, é aceitar a outra pessoa tal como ela é, com seus
defeitos e suas virtudes, é aquele que aconselha e nos apoia nas decisões.
Já ouvi muita gente dizer
que não podemos escolher a família onde nascemos, mas podemos escolher os
amigos.
Posso não ter muitos amigos, mas os
poucos que tenho são bons e verdadeiros. Tal como costuma dizer o meu avô, só
há uma coisa melhor do que fazer novos amigos, é manter os velhos, pois essas
amizades ficarão para toda a vida. Por vezes, até os melhores amigos como eu e
os meus se zangam, mas é aí que se vê o quanto as amizades são fortes, pois
voltamos a fazer as pazes.
Antes de começar este texto estava um
pouco indecisa sobre o que iria escrever. Comecei a desfolhar um pequeno livro
que tinha em casa onde li uma frase muito engraçada e de onde tirei a ideia de
falar na amizade "Amigo é como um parafuso, só sabemos quando ele é bom e
verdadeiro na hora do aperto".
Catarina Lima nº5
6ºC
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Uma noite maravilhosa!
Era
véspera de Halloween e nós, o Manel o Gonçalo e eu, vimos um cartaz na rua a
anunciar um baile de máscaras. Dizia assim: “ Os três vencedores do baile
ganharão o prémio de passar o dia com James Stuart, Justin Bieber e Katy
Perry”. Ora, nós, muito entusiasmados, fomos logo inscrever-nos e, de seguida,
“martelámos” bastante para encontrar o melhor look. Assim, cada um comprou o
seu fato. Eu e o Manel optámos por um fato de vampiro e o Gonçalo de esqueleto.
No
dia do baile, estávamos tão bem caracterizados que nem os nossos próprios pais
nos reconheceram. Fomos, então, para o baile e lá estavam as “stars” prontas
para passarem um dia com os vencedores. Só conseguimos ver as cabeças, pois
estavam rodeados de fãs.
No
final da festa, e depois de muita diversão, anunciaram os vencedores:
-
E os vencedores são – dizia o júri – o Manel Alberto, a Joana Margarida e o
Gonçalo Barros. Parabéns aos vencedores!
Ficámos
muito entusiasmados e depois vimos um homem que foi ter
com
o James, o Justin e a Katy e lhes disse qualquer coisa ao ouvido. De seguida,
vieram ter connosco e disseram para irmos para os seus carros. Nós fomos muito
empolgados e, quando já estávamos dentro dos mesmos, eles soltaram um riso em
coro e o Justin disse:
- Porque estão tão nervosos?
Ficámos boquiabertos e a olhar uns
para os outros durante algum tempo, sem reação.
- É verdade! Nós falamos português!
– disse o James divertido – Conhecemos um bar muito bom e se quiseram
levamo-los lá.
- Por mim sim! Claro, claro, claro!
- disse eu, sem querer acreditar na nossa sorte.
- Então, “bora lá”! – acrescentaram
o Manel e o Gonçalo ao mesmo tempo.
Fomos todos. Como estava bom tempo,
o Manel foi de mota com o James Stuart, o Gonçalo foi no carro da Katy Perry e
eu no carro do Justin.
Quando chegámos, dançámos, comemos e
divertimo-nos a valer. No dia seguinte, eles foram embora, mas ainda nos deram
algumas prendas para nunca esquecermos aquele dia. Como se isso fosse possível!
Joana, Gonçalo e Manuel 6.ºC
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