terça-feira, 13 de janeiro de 2015

SE EU FOSSE...

Se eu fosse primeira-ministra…

Se eu fosse primeira-ministra faria o melhor pelo meu país. Lutaria pelos direitos de todos os habitantes, quer fossem novos ou velhos, pobres ou ricos, pretos ou brancos. Quando se é eleito para governar uma nação, não pode haver descriminações, cidadãos menos ou mais importantes, pois todos nascem iguais, independentemente da raça, religião ou ideais de vida. Apesar de ser apenas uma pré-adolescente, sei que isto nem sempre acontece, e que seria um mundo ideal, mas, como primeira-ministra, faria tudo para que a igualdade fosse uma realidade constante.
Criaria leis para que as crianças fossem protegidas, tivessem uma educação grátis e de qualidade e pudessem seguir os seus estudos até à universidade. Castigaria duramente quem cometesse atos de violência para com elas, mesmo que fossem os pais ou alguém próximo, pois, na minha opinião, nada justifica a violência contra uma criança, um ser inocente que, muitas vezes, nem sabe distinguir o bem e o mal. Na verdade, todas as crianças deveriam viver num clima de amor e carinho, terem os pais para as ajudar e proteger e não serem mal tratadas, como, às vezes, se ouve nas notícias, coisas que até fazem arrepiar. Como é possível tanta crueldade?
A nível da saúde, tentaria que todos tivessem assistência médica adequada, os melhores especialistas para combater as doenças que, infelizmente vão aparecendo, sem terem de ir a médicos privados, que são caríssimos, ou aguardar em filas de espera sem fim. Abriria mais hospitais públicos para que os atendimentos fossem mais rápidos e ninguém ficasse sem ser tratado e cuidado.
Como gosto muito de animais, desenvolveria leis para a sua proteção e castigaria todos os que os maltratam ou abandonam. Abriria, ainda, clínicas veterinárias públicas, que pudessem tratar os animais doentes ou feridos, sem os donos terem de pagar por isso. Os animais também são seres vivos, também têm dores e magoam-se, por isso deveria haver serviços de urgência gratuitos para o seu atendimento.
            Tentaria que todos os adultos tivessem emprego e que recebessem um salário adequado às suas despesas, para poderem cuidar das suas famílias e viverem sem dificuldades.
            Para aqueles que não respeitam as leis, como os ladrões e criminosos, aumentaria os castigos e as penas, como trabalhos forçados e prisão, e faria com que eles pagassem sempre pelos seus crimes.
            Protegeria os velhinhos e abriria lares para que os que não tivessem família, pudessem viver felizes, bem cuidados e acompanhados, porque muitos idosos vivem sozinhos e isso deve ser muito triste e solitário.
            Se eu fosse primeira-ministra dedicar-me-ia ao meu povo, ouviria os seus pedidos, as suas aflições, trabalharia pelos seus interesses e pelo desenvolvimento do meu país, lutaria contra as injustiças e procuraria que todos fossem verdadeiramente felizes.
           
Joana Margarida Martins Gomes nº11 7ºB



1 comentário:

  1. Margarida Almeida, 5ºB19 de janeiro de 2015 às 02:27

    Gostei muito! De facto, tudo o que tu escreveste são formas de melhorar a nossa vida! Parabéns!

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