Ilha desconhecida, 14 de março de 1504
Querido diário!
Hoje foi o pior dia da minha vida. Acordei
com o mar a ficar agitado, levantei-me e olhei pela janela.
Chamei a tripulação e
comuniquei-lhes que não era seguro continuar no barco, pois o mar estava a
ficar muito, mas mesmo muito enfurecido.
Todos os marujos concordaram em
procurar terra; então o meu melhor marujo, o mais experiente, subiu ao mastro
mais alto do barco e com o seu óculo viu se avistava alguma ilha.
O céu começou a ficar encoberto, o
sol, por entre umas nuvens escuras que surgiram, desapareceu.
O marujo que estava no alto mastro
avisou-me que ao longe vira o início de uma tempestade.
Eu logo comecei a ficar com receio
que o dia nos pudesse vir a acabar mal, pois as ondas começavam a ficar cada
vez maiores.
As ondas tornaram-se gigantes, era
uma coisa espantosa!
Mas o que eu não queria que acontecesse,
infelizmente aconteceu. Um relâmpago cai do céu e quebrou o barco ao meio.
Toda a tripulação caíra ao mar, as
ondas batiam-me na cara, até que eu perdi os sentidos.
A partir daí só me lembro de acordar
na areia de uma ilha deserta deitado e ao meu lado estavam dois marujos. O
resto da tripulação com toda a certeza que morrera afogada!
Agora, estou aqui ao pé de uma
fogueira com os dois marujos e resolvi dar um nome a esta ilha, visto que será
a minha casa durante uns tempos.
Tenho que me despedir, vou dormir.
Beijinhos!
Constantino
Carolina,
Davide e Pedro Teles- 6.º A
Ficou um espetáculo este texto, ficou mesmo bem feito!
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